
Constantemente somos colocados frente a situações brutais de desigualdades, de intolerância, de confronto, de preconceitos e consequentemente de desconforto. Ao mesmo tempo, e não raramente ouvimos em grupos de conversas e discussões a palavra cidadania tão presente, todos desejam lutar pela cidadania, promover cidadania. No entanto a professora e pesquisadora sobre o tema Evelina Dagnino, afirma que ser cidadão é muito mais do que ter direitos e deveres, é, sobretudo ter consciência destes.
Falar em uma sociedade inclusiva então, está diretamente ligado com a possibilidade de cada cidadão refletir sobre suas ações de maneira que conquiste autonomia e consciência de que a vida se dá em sociedade.
A sociedade inclusiva deve necessariamente passar pelo aprimoramento das relações sociais, pela compreensão de que o real pensamento inclusivo é aquele que não categoriza as pessoas por ordem de valor, como criação de estigmas e estereótipos. Agir inclusivamente é aprender a olhar cada pessoa e encontrar nela seu verdadeiro valor que certamente está explícito nos seus sonhos e expectativas, nas suas ações concretas no mundo, nas relações cotidianas.
Crochik, em seu livro - preconceito, indivíduo e cultura – diz que o preconceito é um mecanismo imaginário de defesa, que busca nos afastar de algo que se mostra a nós ameaçador, ou seja, agimos contra uma realidade que por alguma forma, nos foi impedida de enxergá-la. Assim, para muitos parece que passa despercebido a “coisificação” de seres humanos, como julgar que todos os loucos são violentos; todos os pobres, infelizes; todas as crianças com síndrome de Down, meigas; e assim por diante. Tudo isto contribui para que haja uma corrente desfavorável à inclusão e infelizmente permanece um olhar conceitual que se fundamenta a partir de uma visão que se baseia na avaliação do outro a partir da atribuição a ele de uma característica definida como socialmente indesejável.
A inclusão social é um movimento de cada um de nós e que deve fazer parte de nosso cotidiano para a real possibilidade de uma vida mais digna para todos, para os que se apresentam a margem da sociedade, em situações precarias, para os portadores de deficiências, para os que apresentam diferenças significativas, entre outros.
Falar em uma sociedade inclusiva então, está diretamente ligado com a possibilidade de cada cidadão refletir sobre suas ações de maneira que conquiste autonomia e consciência de que a vida se dá em sociedade.
A sociedade inclusiva deve necessariamente passar pelo aprimoramento das relações sociais, pela compreensão de que o real pensamento inclusivo é aquele que não categoriza as pessoas por ordem de valor, como criação de estigmas e estereótipos. Agir inclusivamente é aprender a olhar cada pessoa e encontrar nela seu verdadeiro valor que certamente está explícito nos seus sonhos e expectativas, nas suas ações concretas no mundo, nas relações cotidianas.
Crochik, em seu livro - preconceito, indivíduo e cultura – diz que o preconceito é um mecanismo imaginário de defesa, que busca nos afastar de algo que se mostra a nós ameaçador, ou seja, agimos contra uma realidade que por alguma forma, nos foi impedida de enxergá-la. Assim, para muitos parece que passa despercebido a “coisificação” de seres humanos, como julgar que todos os loucos são violentos; todos os pobres, infelizes; todas as crianças com síndrome de Down, meigas; e assim por diante. Tudo isto contribui para que haja uma corrente desfavorável à inclusão e infelizmente permanece um olhar conceitual que se fundamenta a partir de uma visão que se baseia na avaliação do outro a partir da atribuição a ele de uma característica definida como socialmente indesejável.
A inclusão social é um movimento de cada um de nós e que deve fazer parte de nosso cotidiano para a real possibilidade de uma vida mais digna para todos, para os que se apresentam a margem da sociedade, em situações precarias, para os portadores de deficiências, para os que apresentam diferenças significativas, entre outros.
Raíssa M. Londero
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir"... ser cidadão é muito mais do que ter direitos e deveres, é, sobretudo ter consciência destes."
ResponderExcluirObrigado, moça, pelas refelxões. A contundência dessas postangens acende rastilhos de pólvora que podem (e vão) explodir os moldes da indiferença.
Força!
Obrigada Lucca pela sua força e pela compreensão!
ResponderExcluirRaíssa
oi raissa tudo bem???
ResponderExcluirestou te procurando pelo orkut
mas vc deletou
me add no msn
julio_vilamaria@hotmail.com
tentei mandar e-mail pra ti mas foi em vão
meu cp tá ruim!
abração
Oi Raíssa!!
ResponderExcluirMuito bom!! sempre nos fazendo refletir!!
abração!