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Dublinenses no Reponte de Maria

Dia desses comprei Dublinenses de James Joyce em uma edição “BestBolso” para ler e reler alguns contos nos intervalos dos dias, sobretudo, nos momentos de viagens no metrô, que têm sido insuportáveis pelo número de trocas que devo de fazer para conseguir chegar na estação mais próxima do meu destino.  Antes da companhia de Joyce, tinha a impressão de que minha vida estava se passando mais dentro dos trens do que em qualquer outro lugar que eu preferisse ou desejasse estar. Não consigo suportar a falta de bom senso e a falta de olhos nos corações das pessoas. Todos os dias, invariavelmente, alguém ultrapassa a primeira pessoa da fila e pára na sua frente sem qualquer constrangimento perante todos os outros. O empurra-empurra deixa as costas dos mais frágeis feito pontos de interrogações. Outro dia, um senhor entrou com um sacolão empurrando e as pessoas gritando de dor e ele dizia, “tem lugar pá todo mundo, tá vazio lá no meio, eu não to desrespeitando ninguém. A culpa é dos hom